calma, é só ter calma.

Je T'aimais, je t'aime, je t'aimerai,

Uma direta.

Voce está me esquecendo em algum lugar...
esquecendo de me amar.

Esquecendo, simples assim.

Pronto.

Decidi tornar o blog mais pessoal ainda, quero por foto agora, ta na moda mesmo... hehe

Mas é sério, tenho vergonha de muita coisa que escrevo aqui, me arrependo de um bocado porque escrevo de cabeça quente, outras coisas só tem sentido pra mim mesmo, e de regra escrevo pra todo mundo achar que pegou a ideia, mas de fato, ninguém realmente entendeu, pq ninguém nunca entende o que se passa dentro da gente ne.

Mas o lance da foto, é porque quero fazer uso desses novos artifícios tecnológicos e aproveitar essa nova geração de diários, mais reais e mais memoráveis....

Quando eu encher a paciência, ou se me encherem, eu apago e pronto ne?!

Como sempre, uma musica que me veste perfeitamente.

''Dans ma jeunesse il y a des rues
dangereuses
Dans ma jeunesse il y a des villes
moroses
Des fugues au creux d'la nuit
silencieuse

Dans ma jeunesse quand tombe le
soir
C'est la course à tous les espoirs
Je danse toute seule devant mon
miroir

Mais ma jeunesse me regarde
sérieuse elle me dit:
"Qu'as-tu fait de nos heures?
Qu'as-tu fait de nos heures précieuses?
Maintenant souffle le vent d'hiver"

Dans ma jeunesse il y a de beaux
départs
Mon coeur qui tremble au moindre regard
L'incertitude au bout du couloir

Dans ma jeunesse il y a des interstices
Des vols planés en état d'ivresse
Des atterissages de détresse

Mais ma jeunesse me regarde sévère
Ele me dit:
"Qu'as-tu fait de nos nuits?
Qu'as-tu fait de nos nuits d'aventure?
Maintenant le temps reprend son pli"

Dans ma jeunesse il y a une prière
Une prouesse à dire ou à faire
Une promesse, un genre de mystère
Dans ma jeunesse, il y a une fleur
Que j'ai cueillie en pleine douceur
Que j'ai saisie en pleine frayeur

Mais ma jeunesse me regarde cruelle
Ele me dit: "C'est le temps du départ"
Je retourne à d'autres étoiles
Et je te laisse la fin de l'histoire

Mais ma jeunesse me regarde cruelle
Ele me dit: "C'est le temps du départ"
Je retourne à d'autres étoiles
Et je te laisse la fin de l'histoire.''



Carla Bruni

Tornar o amor real...

Eu costumava escutar as pessoas afirmarem que após um tempo a paixão, responsável por unir um casal de maneira geral, passa, mas passa no sentido de tornar o sentimento em amor de fato, transformando-o em uma serie de outras sensações profundas e duradouras como o companheirismo, o carinho, o amor enfim...
É, o amor... ''O'' dilema!

A conclusão que cheguei é que passei muito tempo da minha vida me poupando disso tudo, por acreditar que o suposto ''perpétuo'' que o amor representa, talvez não fosse tão seguro e estável como aparentava, e confesso que mudou um pouco essa minha concepção, por que hoje eu penso que o amor é sim perpétuo, mas passando por ''fases'' digamos assim, ou seja, ora amor com tesão, ora amor com saudade, ora amor de amizade, ora amor pela essência da pessoa, independendo de onde ou com quem ela está, ora apenas amor de amar, só não sei ao certo em que fase eu estou ou em que fase gostaria de estar, mas o que eu gostaria de dizer é que pela instabilidade dessas ''fases'' causadas pela imaturidade do nosso sentimento, eu tinha medo, medo de mergulhar de corpo e alma, mas de verdade, sem essa de amorzinho medíocre de alimento para o ego, amor no sentido estrito da palavra. Medo não, insegurança, e por isso não fazia planos, não contava com isso, e preferia nem olhar para um futuro muito distante pra não correr o risco de perder tempo, afinal, hoje vejo que seria pura ilusão.
Vivia meus ''amorzinhos'' de maneira superficial e sem muitas expectativas. E isso foi bom de certo modo, me poupou de tanta coisa...

Mas com ele... Ah! Foi tudo diferente. Tudo. Eu estou diferente, e ele, diferente de tudo que já vi. E eu fiz isso tudo ''acima supracitado'' e quer saber mais? Tudo o que eu temia e evitava me alcançou. Cá estou.

''Pra você guardei o amor que nunca soube dar, o amor que tive e vi sem me deixar, sentir sem conseguir provar. Sem entregar e repartir...
Pra você guardei o amor, que sempre quis mostrar. O amor que vive em mim vem visitar.
Sorrir, vem colorir solar, vem esquentar e permitir.
Guardei sem ter porque nem por razão ou coisa outra qualquer, além de não saber como fazer pra ter um jeito meu de me mostrar.
Achei vendo em você, e explicação? Nenhuma isso requer.''

Sinto que mesmo que longe eu vou te amar a cada minuto da minha vida,e se ele se tornar uma lembrança, eu vou lembrar com um enorme aperto no coração e uma saudade imensurável, porque você, foi você, único e ''perpétuo''.




Ai Deus, segura as pontas porque dessa vez, talvez o porto saia pelo mar adentro e meu navio fique, ancorado em qualquer outro lugar que eu não queria que existisse, ou que fosse real somente no mundo das ideias de Platão, irreal de fato, mas confortante.

Quando começamos...

O pessoal.

Somente Hoje