Entorpeceram-nos com alucenogenos verbais, velaram nossas verdades com obsessões monetarias e nos calaram com leis precariamente substanciosas.
E toda essa chatisse de falar demais e fazer porra nenhuma cansa até a mais profunda virtude da prorpria paciencia que em mim habita. É demasiadamente frustrada e com enorme imprecação inevitavel que profiro sebre a maldita politica que os homens estabeleceram entre si pra proclamar riquezas vazias e destruir a harmonia que sempre houvera!
NInguem aqui ta afim de ser bonzinho ou de praticar a fadada caridade, os estudantes não se preocupam mais com o futuro, fale sobre greve pra ver quantos vão reclamar, vale sobre passeata com alguns gritos e lantejoulas pra ver os milhares que de dispusera; e quem sou eu pra dizer que faria diferente. O desanimo não permite mais nenhum de nós sairmos de nossas casas pra pedir pra algum babaca fazer alguma ciosa urgente pra salvar honras perdidas em meio tanto dinheiro dissimulado em bolsos conhecidos, incessantemente culpados e tolhidos de qualquer punição nesse plano! Constantemente deturpado fica a visão que temos sobre regra, conduta, lei...
Que lei quê!
E se pararmos de nos preocupar tanto com essa loucura incessante do mundo, talvez possamos compreender o motivo e alguma razão que explique o motivo dessa chuva de confusões insistentes e percebamos que é tudo resolução dependente apenas da vontade de cada um. E se aqui o faz, ali o paga. Se tivermos que passar por essa série de obices prejudicialmente presente na letargia ou sonolência que sobrevém no último grau do estado comatoso; que me venha ao menos a coragem se seguir e força pra suportar os olhos fechados de tantos que passam por essa vida sem cumpri uma parte, sem se mecher! Se mova, mova algo, mova a montanha se ela não se move por vc. Faça! Bem! A algo ou a alguem. E se a exaustão o tocar quando o caotico te alcançar... Peça ajuda a ele. E permaneça em pé pra segui-lo pela duração de tempo sem princípio nem fim. E que as duvidas não te enlouqueçam nesse meio tempo. E vai ser curioso ver o final da historia... Ou daqui a alguns mil anos.
Sabendo que a comodidade é um erro aparentemente precaucional e faticio, é bom que saibamos mudar, e que mudemos muito! E que a delicia da realidade supere a da poesia!
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