sábado

a flor da pele.

Me disseram certa vez que todo escritor, ou mesmo, todos aqueles que escrevem, preferem o fazer quando tristes, ou magoados ou com raiva, eu não sou diferente deles. Adoro escrever sobre coisas boas, sobre minha vida, certas concepções e ideias de hoje, das quais eu possa ler amanha e me surpreender ao ver quanto eu já mudei. Gosto mesmo, diários, papeis perdidos pelos cantos, alguns buracos na Internet e etc. Vou escrevendo o que me dá na telha. As vezes, moralista, as vezes verdadeira, as vezes com raiva, as vezes chorando. O que importa é que eu sempre escrevo o que estou afim, o que torna esse hobby, uma meditação. Há quem diga que isso é ruim, mas eu nem ligo.
Tudo isso pra explicar que dias como os de hoje, não me inspiram de maneira positiva, pois aguçam meu lado revoltadinho! uahuahiu e Fazem adormecer todos aqueles conceitos bonitos sobre a vida.
Portanto, quando começarem a ler algo muito pessimista, que eu fale uma bando de besteiras como mal do amor e etc, não dêem créditos, são desabafos, momentâneos, e um enorme reflexo de sensações que não vale a pena tomar nota.

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