[...] Mas dizemos, a todo
instante, pouco preocupados com o quanto podemos dilacerar alguém com isso.
Assim nos tornamos mais egoístas que supomos, sobrepondo o nosso desejo ávido
de falar, cuspir, despejar nossas verdades pouco verdadeiras, nossas angustias não
resolvidas, nossos medos covardes e nossas palavras cruéis,
Fazemos isso o tempo
todo, porém o que me parece mais injusto é que na maior parte das vezes, os alvos
são aqueles que mais amamos, os que estão mais próximo de nós, mesmo sabendo
que machuca tanto.
Ainda temos muito o
que aprender, pois na arte de nos tornarmos pessoas melhores, mais caridosas,
mais gentis e benevolentes, reprovamos na etapa “família”, por isso mesmo
reencarnamos bem próximos talvez, pra termos essa chance renovada a cada dia...
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